Todas as dúvidas resolvidas!

Um lugar para os machos, sendo que as mulheres são sempre muito bem-vindas!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Experimento Metrossexual: Dia 2

Confesso que está ficando cada vez mais difícil, mas não desistirei.
Fui para a academia e ainda vou para a praia. Não adianta, pra mim um metrossexual é uma desculpa pra ser um gay sem ficar com homens. Passar creme, usar roupas coladinhas, cuidar do corpo pra se mostrar... não dá!
Pelo menos notei que sempre vai fazer sucesso, não importa como você seja. Eu antes já fazia sucesso, e agora chamei atenção de um publico diferente. Porem eu estou chegando numa idade em que fica difícil conquistar meninas com idades entre 12 e 16 anos. Aliás, conquistar não é o difícil, o difícil mesmo é assumir que ficou com uma menina assim. Só para esclarecer, não fiquei com nenhuma mulher.
Amanha vou para a praia e não escreverei até segunda que vem. Vou continuar esse experimento lá, sem roupas coladinhas (no caso usei umas roupas que encolheram na maquina). Vou continuar com o topetinho, vou me perfumar e vou fazer a barba. Vamos ver se as caiçaras gostam disso ou não.
Vou tentar ir ao kartódromo como um metrossexual para ver se conquisto as meninas ricas também. Mas depois eu escrevo como foi. A conclusão disso tudo ainda não chegou e isso tá ficando cada vez mais monótono. Mas prometo que vai ficar divertido quando eu voltar ao normal, porque pra ser bem sincero, se eu agora sou um metrossexual por uma semana, meu interesse deve estar voltado para o meu corpo, para o espelho mais próximo e para a troca diária de roupas.
Veremos.
Nesse frio muita coisa fica dura, mas o pinto que era bom... encolhe!
Marco Luque

terça-feira, 5 de julho de 2011

Experimento Metrossexual: Dia 1

Eu diria que foi um pouco desastroso o primeiro dia. E isso aconteceu por uma falha minha, já que eu não saí de casa por muito tempo, e quando saí foi para ir à padaria tomar um chocolate quente, já que estava um baita frio.
Cheguei a uma conclusão sobre isso. Fiz a barba muito bem feita e arrumei o cavanhaque. Descobri que não sou muito bem vestido, porque nesse frio eu não tenho nada que me proteja direito. Acho que preciso de um cachecol ou algo assim. A barba protege muito do frio, mas eu não posso deixar ela crescer nem um pouco nessa semana.
Outra coisa, preciso passar um hidratante. Descobri que o frio resseca a pele, ainda mais depois que você demora 30 minutos no banho fazendo a barba e lavando tudo muito bem lavado. O problema vai ser achar o hidratante aqui.
Prometo melhorar esse experimento. Vou sair de casa e vou passar mais tempo no shopping, provavelmente olhando lojas de roupas. Queria tomar um café, mas terá que ser em um lugar mais chique. E preciso começar o dia de hoje fazendo abdominais pra ver se perco um pouco da barriguinha.
Por enquanto, sem grandes conclusões. Um negocio interessante que eu descobri é que existem dois tipos de metrossexuais; um mais afeminado e um que parece fazer mais o estilo das mulheres, que é o que estou seguindo. Se eu seguir o afeminado, vou acabar sendo confundido com uma mulher ou com um gayzão. Sendo que pra mim metrossexual já é um pouco gay demais.
Falando em gay, vou encerrar esse post aqui mesmo porque preciso ir ali raspar os pêlos do peito. 

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Experimento Duradouro: Metrossexual Por Uma Semana

Não escrevi nos últimos dias porque eu estava numa encruzilhada, que acabou por me levar a duas decisões.
Decidi que de fim de semana não vou escrever aqui. E a encruzilhada que apareceu me deu uma idéia já na semana passada. E foi uma idéia que eu precisei de coragem para executar, e aqui vai.
O próximo experimento acontecerá em paralelo com o do cavanhaque, e durará uma semana. Lembrando de metrossexuais tive a idéia de executar um experimento longo, agindo a semana inteira como um metrossexual. Que fique bem claro que é metrossexual e não gay. Uma semana inteira me “arrumando”, passando perfume e penteando o cabelo. Arrumando a barba toda vez que nascer só um pouquinho, e me vestindo bem até mesmo para trabalhar na oficina.
Acho que a melhor forma de relatar algo é viver na pele o que realmente acontece. Pois aí vai. Dois experimentos em um só; cavanhaque e “metrossexualismo”. Tudo isso pra ver o impacto causado nas pessoas externas à minha vida e o impacto que elas causam em mim. Amanhã eu relato direito o que vai acontecer hoje, parece que o dia vai ser longo. E falando nisso, acho que vou começar ele com umas abdominais, afinal “essa barriguinha não dá, né xenti”?

Se vocês tiverem qualquer idéia pra eu fazer esse experimento da maneira mais fiel possível, deixem nos comentários! 

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Insetos e metrosexuais

Lembrei de algumas coisas horripilantes.
Estava caminhando no parque tranquilamente quando vi algo que me assustou muito. Olhei para uma senhora baixinha, de cabelos curtos. O susto estava sobre seus olhos, quando olhei de relance e vi uma coisa que parecia ser uma taturana ou algum tipo de lesma bem grande. Por sorte não era, mas logo em seguida, ainda em processo de recuperação do susto, vi que ela poderia ser facilmente confundida com um homem, não fossem suas curvas voluptuosas frontais e antigas. Acontece que a mulher tinha bigode além da sua taturana de estimação. E não, não fiquei com ciúmes do bigode dela. Sério.
 Fiquei o resto do caminho pensando no ocorrido. Isso foi algo que me chocou muito, afinal achei que a campanha do desarmamento tinha tirado esses canhões das ruas. Não cheguei a nenhuma conclusão. Talvez a mulher não tivesse nem cera, nem gilete, ou quem sabe perdeu o cachorro e procurou insetos pra cultivar. Ou quem sabe ela está querendo virar homem aos poucos.
E essa questão de se cuidar me levou a pensar em um novo experimento em paralelo ao do cavanhaque. Não esqueci dos experimentos, é só que meu cavanhaque tá demorando um pouco pra crescer e eu não tenho saído muito de casa. O experimento em paralelo será um tanto estranho e confesso que um pouco vergonhoso. Porem não vou falar agora, vou escrever a partir da semana que vem.
Enquanto isso, não esqueçam dos comentários!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Acontecimento Desastroso

(E meu cavanhaque que não cresce logo...)

Não entendo uma coisa. Como é possível eu não conseguir fazer a minha barba sem me machucar? Digo isso porque toda vez dói pra caramba, afinal, nasci com barba que parece uma escovinha de aço quando está curta.
Fui tentar arrumar a barba para deixar o cavanhaque. Diga-se de passagem que o cavanhaque tem demorado muito para crescer, e a escovinha está em ação. E nesse processo adivinhem quem entrou em ação como minha maior inimiga? Aquilo que nós temos nas costas; a espinha. Adivinhem agora o que aconteceu? Cortei ela fora! “Aí sim!” alguns devem estar pensando. Porém deixe-me ilustrar uma imagem. 5 lâminas cortando fora um pedaço grande de pele do seu rosto, e o creme de barbear mentolado (pra não doer! Como se funcionasse!) preenchendo o espaço perdido. Pois é.
Pelo menos se eu quiser coçar a mão ou o braço, eu ainda tenho uma escovinha de aço que funciona muito bem no meu queixo. E por isso o cavanhaque ganha do bigode, que só consegue coçar o nariz (não menosprezando o estilo e função importante do bigode, muito importante em partidas árduas de videogame).
Pra ilustrar a situação achei uma tirinha boa. Já aviso que o cavanhaque fica até eu receber um feedback negativo, daí prometo tirá-lo com a navalha.

Não esqueçam de deixar seus comentários! 

terça-feira, 28 de junho de 2011

Experimento II: Navalha

Navalha. Eu disse bem, navalha.
Meu primo achou um lugar que vende equipamentos de cabeleireiros, e decidiu comprar uma navalha que eu acabei “herdando”. “Herdei” pelo motivo que vocês lêem a seguir.
Acontece que na historia do bigode nós fizemos o resto da barba com navalha. E antes de contar a continuação, devo dizer que navalha é algo extremamente estiloso. Em muitos filmes antigos você vê um homem se barbeando no rio, com uma navalha em uma mão e um pequeno espelho em outra ou irlandeses brigando com navalhas em Nova Iorque. Em brigas nas ruas ou apenas em uso diário no banheiro, a navalha é algo a se admirar.
E agora eu vos digo por que “herdei” a navalha. O real motivo da herança é porque fomos todos trolados desde muitos anos atrás. Isso mesmo, fomos trolados por aqueles que viviam na época do Poderoso Chefão, que estrelavam em filmes. Onde já se viu uma navalha em filme cortar alguém?
E foi por isso que “herdei” a navalha. Meu primo não agüentou o tranco, e para ser bem sincero também não sei se vou agüentar. Já adianto que esse será um experimento longo e duradouro, já que tentarei fazer várias vezes a barba com a famosa navalha. Eu não abrirei mão de algumas coisas que fazem dos homens, homens. E acabo de incluir na minha lista de coisas de macho a navalha. Veremos se agüentarei. 

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Experimento I: Bigode

Decidi deixar o bigode crescer com o meu primo. Isso é um baita desafio, já que existem várias pressões que um homem sofre simplesmente por ter barba.
Se trabalha, tem que fazer a barba quase todo dia. Se namora, tem duas opções: ou a namorada gosta e você deve deixar por ela e entrar em conflito com o trabalho, ou ela não gosta e fica no zero-a-zero. Tem ainda a questão familiar. A minha mãe, por exemplo, adora os filhos de cara lisa, e fala que se é pra deixar barba, é melhor que eu a deixe “arrumadinha”, “curtinha”  e “bem-feitinha”. Ou seja, um “viadinho” propriamente dito (não que eu tenha problemas com homossexuais, mas vocês me entenderam, certo?).
Essas foram as questões de ter barba. Mas eu nem citei o bigode. E por que? Porque o bigode é algo quase que extinto, usado somente por homens mais velhos. Poxa, o bigode impõe respeito, mostra masculinidade. E pararam de usar por quê?! Porque a nova geração decidiu ser dominada pelas pressões sociais citadas acima.
Portanto, eu e meu primo cansamos dessas pressões. Deixamos o bigode. E ficamos estilosos e fomos respeitados em todos os lugares que fomos. As pessoas nos olharam com respeito, ainda mais quando usei meu Ray Ban de aviador. Foi uma beleza. E o engraçado disso tudo é que durou apenas três dias.
A questão dessa história toda é que nós agüentamos as pressões sociais. Porém, não previmos uma coisa que aconteceu; o bigode nos deixou com cara de Freddy Mercury. Imediatamente tiramos o bigode. E agora temos um novo projeto: o cavanhaque. Tomara que fique bom, discutirei na próxima reunião da barba, e o veredicto nós informamos depois.
Não deixe de testar o bigode! Talvez você não fique com cara de Freddy Mercury...