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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Experimento I: Bigode

Decidi deixar o bigode crescer com o meu primo. Isso é um baita desafio, já que existem várias pressões que um homem sofre simplesmente por ter barba.
Se trabalha, tem que fazer a barba quase todo dia. Se namora, tem duas opções: ou a namorada gosta e você deve deixar por ela e entrar em conflito com o trabalho, ou ela não gosta e fica no zero-a-zero. Tem ainda a questão familiar. A minha mãe, por exemplo, adora os filhos de cara lisa, e fala que se é pra deixar barba, é melhor que eu a deixe “arrumadinha”, “curtinha”  e “bem-feitinha”. Ou seja, um “viadinho” propriamente dito (não que eu tenha problemas com homossexuais, mas vocês me entenderam, certo?).
Essas foram as questões de ter barba. Mas eu nem citei o bigode. E por que? Porque o bigode é algo quase que extinto, usado somente por homens mais velhos. Poxa, o bigode impõe respeito, mostra masculinidade. E pararam de usar por quê?! Porque a nova geração decidiu ser dominada pelas pressões sociais citadas acima.
Portanto, eu e meu primo cansamos dessas pressões. Deixamos o bigode. E ficamos estilosos e fomos respeitados em todos os lugares que fomos. As pessoas nos olharam com respeito, ainda mais quando usei meu Ray Ban de aviador. Foi uma beleza. E o engraçado disso tudo é que durou apenas três dias.
A questão dessa história toda é que nós agüentamos as pressões sociais. Porém, não previmos uma coisa que aconteceu; o bigode nos deixou com cara de Freddy Mercury. Imediatamente tiramos o bigode. E agora temos um novo projeto: o cavanhaque. Tomara que fique bom, discutirei na próxima reunião da barba, e o veredicto nós informamos depois.
Não deixe de testar o bigode! Talvez você não fique com cara de Freddy Mercury...

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